A Ti, Senhor, o nosso louvor!
É grato registar o contributo das Irmãs
e demais pessoas envolvidas nesta festividade.
Foi preocupação da Directora e Superiora da Casa,
Ir. Norberta Pereira Neves,
sensibilizar todos os colaboradores da Instituição,
actuais ou reformados,
reunindo à volta do acontecimento quantos se revêem nele.
Casa embelezada;
o acolhimento aos convidados na emblemática portaria da casa;
o seguimento para o Auditório da Escola de Enfermagem,
onde se desenrolaria todo o Programa;
a concentração de todas pessoas amigas,
médicos, enfermeiros, funcionários e pessoal auxiliar,
do presente e do passado,
além de ilustres convidados, à volta do calor da Lucerna;
o destaque, logo à entrada, do “Livro de Ouro” da Casa,
onde os convidados puderam deixar as suas mensagens;
o brinde preparado ao estilo da casa;
o livro intitulado “Rosto Visível da Hospitalidade”,
da autoria do Professor Doutor Francisco Ribeiro da Silva
e lançado para assinalar a efeméride;
o coro constituído por Irmãs de norte a sul do país,
juntamente com médicos e funcionários da casa,
e acompanhado por um quarteto instrumental,
tudo… envolvido em simpatia e beleza
fez o preâmbulo de tão elegante e significativo evento.
Soando as 15.00 horas, o Intróito da Eucaristia
dava seguimento à grande celebração,
presidida por sua Ex.cia Rev.ma,
Senhor D. Manuel Clemente, Bispo da Diocese do Porto,
e concelebrada por vários sacerdotes,
desde franciscanos, beneditinos, dehonianos e diocesanos.
Do majestoso dos cânticos,
da clara eloquência de uma homilia,
rica de conteúdos, sobretudo na abordagem
do carisma fundacional, a Hospitalidade,
do ofertório simbólico, em que as 75 rosas
quiseram significar doação e alegria,
à acção de graças, expressão dirigida à Virgem Mãe,
com a artística interpretação da “Ave Maria” de Celine Dion,
executada por alunas de ballet
do Colégio Conciliar de Maria Imaculada - Leiria,
a celebração tornou-se um mergulho no divino
e na vontade de permanecer, agradecendo…
Mas não! Tudo tem o seu tempo e a Sessão solene marcava o seu.
As mais de 500 pessoas puderam ouvir palavras com várias cores:
a cor do tempo que passou, na história do nascer e do crescer da Obra;
a cor do presente, na clarividência dos projectos
que elevaram a Casa de Saúde da Boavista a uma das melhores instituições do país;
a cor do futuro, na determinação de prosseguir, inovando e humanizando;
a cor da gratidão, abrangendo quantos se deram e sofreram, pela causa de bem fazer;
a cor da Hospitalidade acolhedora,
raiz de todo o colorido com que Deus tingiu o ambiente
e insuflou na atmosfera de quantos deram vida àquela casa.
O Porto de Honra, servido no átrio e exterior do Auditório,
foi receptor dos mais positivos e agradáveis comentários.
Muitos deles impressos no livro de Honra e outros partilhados em alegre convívio.
Ainda dentro das comemorações destas Bodas de Diamante, a 22 de Maio,
outro momento de relevo se registou,
com a visita da Doutora Maria Cavaco Silva.
Embora fosse de grande honra dar a notícia em primeira mão,
já que o site da Presidência da República a lançou de imediato,
deixamos o apontamento e indicação,
para quem deseje, de algum modo,
presenciar o acontecimento.
